domingo, 4 de janeiro de 2009

CAPITULO NOVE

OLÁ! PARA VOCÊS QUE ESTÃO ACOMPANHANDO O

ROMANCE POLICIAL "GUERREIROS SEM FRONTEIRAS" - a história de Katy e Paul.

ESTOU MUITO FELIZ COM OS COMENTÁRIOS, OBRIGADA MESMO PELO CARINHO.
EXCEPCIONALMENTE ESTOU INICIANDO O MEU POST ASSIM PARA AGRADECER NÃO SOMENTE AO CARINHO DE VOCÊS QUE ME ACOMPANHAM E TAMBÉM PRA AGREDECER O BLOG PINEL&JUQUERI PELO SELO! OBRIGADA MESMO!

EIS MEUS/MINHAS INDICAD@S:








BAD GIRLS e outr@s que já mandei recado tb...

bjooooo

AGORA....VAMOS AO TEXTO!!!

CAPÍTULO NOVE

Já estava anoitecendo, quando Katy estudava as planta da Loja de Lady Pat.
Tinha passado a tarde inteira limpando seu apartamento e comprando mantimentos para sua dispensa, por isso não teve tempo de telefonar para o inspetor Lucas.
Katy estava curiosa pra saber o que tinha acontecido com os agentes Carl e Paul, que tinham ido espionar a loja dos traficantes. Não parava de pensar principalmente em Paul que, apesar do incidente da noite passada, sentia que deveria estar sempre ao lado dele.
Perdida em seus pensamentos, Katy não percebeu o barulho do telefone, só depois de alguns segundos é que escutou e, finalmente foi atendê-lo:
-Com quem deseja falar? – perguntou, ansiosa.
- Oi Katy. Sou eu, seu pai – respondeu o inspetor Lucas.
- Olá papai. Eu pensei que você ia ligar mais cedo – comentou Katy, um pouco sonolenta, talvez devido ao dia “agitado” que teve.
- Eu liguei várias vezes Katy, só que nunca ninguém atendia essa porcaria de telefone. Onde você andou que não veio trabalhar? – perguntou o inspetor aborrecido.
- É que hoje eu decidi tirar o dia de folga, pai. Aproveitei para arrumar um pouco a bagunça que estava a minha casa e também para comprar algumas coisas – respondeu Katy, estranhando o mal humor do pai.
- Primeiro: sou “EU” que dou folga pra você, ahhh se essa moda pega vou encontrar a Agência inteira no Caribe tirando “folga”. Segundo: eu liguei pra lhe informar que se você quiser fazer mais perguntas ao prisioneiro brasileiro, terá que ir até a penitenciária, porque neste mesmo instante, eu, o agente William e o agente Carl estamos conduzindo-o para lá, por motivos de segurança – informou o inspetor Lucas.
- Como assim, senhor Lucas? – perguntou Katy.
- É que eu e os agentes aqui, achamos que esse rapaz está de uma certa forma marcado pra morrer, pois ele contou tudo que sabia pra Agência, não é verdade?! – falava o inspetor, seriamente.
- É você tem razão. Mas, só vocês três é que vão levá-lo?! – perguntou Katy, preocupada.
- Sim, é. Mas vai ser bem rápido, não terá nenhum perigo – confortou Lucas. – Agora me deixe desligar porque o agente William está me chamando, tchau filha, até amanhã.
- Tchau pai, e tomem cuidado – despediu-se Katy desligando o telefone.
Não conseguindo mais estudar nenhuma planta de lugar algum, Katy foi deitar, descansar a cabeça...Mas estava difícil.
Eram exatamente sete horas da noite quando saia do prédio da Agência Central de Inteligência o prisioneiro Sandro acompanhado dos dois agentes e do inspetor, num carro preto, à paisana, em direção à Penitenciária de Imigração de Miami.
O agente Carl estava dirigindo, enquanto o agente William e o inspetor Lucas tentavam tirar mais informações do prisioneiro:
- Agora você vai dividir a sela com alguns colegas de ofício Sandro. Espero que você goste deles – falou Lucas, sorrindo.
- Por favor doutor, eu gostaria de ficar sozinho – pediu o bandido, com cara de idiota amedrontado.
- Cale a boca criatura ignorante. Você vai ficar sozinho, mas não era esse o meu desejo, gostaria que você ficasse com um assassino bem sanguinário, pra você aprender uma lição, entendeu? – falou Paul, segurando o queixo de Sandro e apertando até ele sentir muita dor.
- Calma Paul!! – falou Carl – você vai matá-lo antes de chegarmos na penitenciária.
Enquanto o agente Carl acalmava Paul, o inspetor Lucas percebeu olhando pelo retrovisor que estavam sendo seguidos por um furgão vermelho à alguns minutos:
- Carl, dirija mais depressa, está bem? – pediu o inspetor.
- Por que inspetor, algum problema? – perguntou Paul, virando-se para trás.
- Não vire agente Williams! – gritou o inspetor – eles irão perceber que já o vimos e, não se intimidarão em nos pegar.
- Quantos são? – perguntou Carl, aumentando a velocidade do automóvel.
Nisso, Sandro se encolhia no banco do carro, seu sorriso aparecia discretamente pelo canto da boca.
- Não sei, talvez um ou dois, não dá pra ver, o vidro é escuro – respondeu.
- Doutor, eu não quero morrer, eu não quero morrer!!! Sandro ria e chorava ao mesmo tempo.
- Fique quieto imbecil! Você não vai morrer, eu acho. – confortou Paul, rindo – agora abaixe-se mais que vamos acelerar um pouco.
- Vê se você consegue despistá-los Carl! – ordenou o inspetor, preparando sua arma.
Rapidamente, o motorista do furgão percebeu que o agente Carl estava acelerando, por isso decidiu acelerar também.
Dentro do furgão, Luke ajustava o silenciador em sua metralhadora enquanto Bill dirigia à toda velocidade:
- Não balance muito essa banheira, porque estou arrumando o silenciador aqui Bill! – gritou Luke, nervoso – ai! Eu odeio mexer nessas armar violentas.
- Cale a boca sua bicha. Estou tentando alcançar o nosso alvo, se é que você percebe. Vá se fuder! – gritou Bill, impaciente.
- Ai..está bem! Mas vai devagar que eu estou ficando com náuseas e quando eu fico com náuseas é bom sair de perto!!! – falou Luke, fazendo movimentos circulares com a mão direita que segurava o cartucho de balas.
- Ai meu Deus! Por que Lady Pat me arranjou ama pessoa “bipolar” assim? – perguntava Bill. – Olhe aqui Luke, preste atenção no carro aí enfrente, eu já consegui alcançá-los.
- Certo Bill. – falou Luke, sorrindo e abrindo o vidro do furgão.
Luke colocou-se para fora e apontou a metralhadora para o carro dos agentes, o vento era tão forte que fazia com que saísse água dos olhos dele, atrapalhando a mira. Mesmo assim, ele deu três rajadas no carro dos agentes fazendo vários furos no vidro traseiro.
Paul se levantou depois de ter caído muitos estilhaços encima de sua cabeça. O inspetor Lucas terminou de quebrar o vidro, fazendo com que ficasse mais fácil de atirar no furgão. Sandro não sabia se torcia pelos agentes ou para os homens que estavam atirando neles, porque sentia de alguma forma que, se eles o pegassem, o matariam com certeza. O agente Carl decidiu dirigir em direção à uma construção abandonada para não pôr em risco a vida de pessoas inocentes que trafegavam pela avenida e dos pedestres.
Quando Bill viu o carro deles entrando naquela velha construção, sentiu uma vontade de gritar, seus olhos eram puro ódio. Até Luke ficou com medo do olhar de Bill.
No momento em que Carl virou o carro para tentar despistar o furgão, foi surpreendido por um buraco bem no meio do caminho. Os freios funcionaram bem encima da hora, fazendo o carro derrapar e ficar pendurado pela metade do carro.
- Puta que pariu!!!! Vamos sair daqui! – gritou Carl – Saem pelo vidro de trás...vamos!
- Vamos sair bem devagar, ok? – falou o inspetor, seriamente, tentando enxergar o fundo do buraco....só escuridão, mas aos poucos sua visão ia se acostumando com o escuro.
- Segure-se firme, seu idiota, que agora vamos sair, escutou bem?! – perguntou Paul para Sandro, dando-lhe um tapa no rosto.
- Tudo bem doutor, eu não quero morrer desse jeito – falava Sandro, num fiasco de voz ao olhar a profundidade do buraco cheio de ferros retorcidos.
Primeiramente saíram Paul e Sandro pelo vidro quebrado, e ficaram segurando a traseira do carro fazendo contrapeso, logo o inspetor e Carl seguiram para fora do carro.
Bill dirigia seu furgão lentamente, Luke observava cada pedaço do lugar deserto para achar alguma coisa que se movia.
Paul acompanhado de Carl esconderam-se dentro do prédio em ruínas, enquanto o Inspetor estava encima da caixa d’água, ao lado do prédio.
Os agentes já estavam com suas armas engatilhadas, o furgão vermelho se aproximava cada vez mais do local onde eles estavam. Rapidamente, Bill percebeu o carro dos agentes logo à sua frente e com uma raiva incontrolável acelerou o seu furgão em direção do carro dos agentes. Luke soltou um grito desesperado:
- Você está louco, Bill!? – Luke suava em abundância. Bill, com os olhos fixos no carro à sua frente.
A pancada foi tremenda, o carro dos agentes foi parar no fundo do buraco com o capô virado pra baixo. Luke foi parar encima de Bill, que não ficou nem um pouco contente com isso:
- Sai de cima de mim, sua bicha idiota! – gritou, empurrando Luke para o banco do passageiro.
- Ai calma Bill, eu ao tive culpa... – falou Luke com uma voz insinuante.
- Vamos sair logo daqui, antes que eu acabe jogando você lá embaixo também – comentou Bill, pegando sua arma e saindo do furgão.
Ao ver que Bill tinha sobrevivido à pancada, o inspetor Lucas abaixou-se e esperou ele sair de perto do furgão para acertá-lo.
Luke, apesar de seus movimentos um tanto quanto “delicados”, correu rapidamente em direção ao prédio, onde estavam Paul e Carl:
- Onde está o prisioneiro, agente William? – perguntou Carl.
- Eu amarrei ali atrás. Assim ele não atrapalha – respondeu Paul, calmamente.
- Você o quê??!! – perguntou Calr, surpreso.
Continua...

8 comentários:

Balinha de Menta disse...

Menina, a cada dia fica mais interessante!!
Estou ansiosa para ler o próximo capítulo.
Bjs, Balinha.

Nike disse...

hummm
Muito bom! Quero mais! heheh
Bjks

Cynthia disse...

Huum... isso me deixa anciosa! :P

Muito obrigada pelo selo! Valeu mesmo!

Beijo!

Ana Gabi disse...

Vixi, eu perdi o fio da maida, como dizem por ai!

Viajei por uns dias e fiquei sem ler, agora to boiando...
Volto daqui a pouco e vou ler com calma os capítulos que perdi.

Beijocas!

ILHA DE LESBOS disse...

Olá! Obrigada por ter me adicionado!
Sua história é muito interessante...
Eu escrevo poesias...aparece lá!

Cynthia disse...

Te premiei! ;*

Ana Gabi disse...

Te indiquei para responder a um meme!
Passa lá no meu blog depois!

;)

Thaís. disse...

ahh nãao.. nem cheguei a tempo de leer os capitulos anteiorees! Mais parabens pelo blog!

beeijo