terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

CAPÍTULO DOZE

Katy aproveitou o elevador que já terminara de ser concertado; chegando quase ao mesmo tempo com Paul no estacionamento, pois ele havia descido pelas escadas.
Seguindo Paul até os outros agentes, Katy percebeu que já eram dezessete horas, quando consultou seu relógio.
Preocupou-se pois, eles sairiam da Agência Central exatamente ás dezoito horas:
- Os carros já estão prontos?! – perguntou Paul. – Daqui a pouco começa a batalha.
- Estão sim – respondeu Peter. – Nossa! Eu não percebi o tempo passar...- falou, consultando o relógio. – Hei Carl, saia logo daí! Temos que avisar o Inspetor que já estamos prontos.
- Já estou indo! – gritou Carl, fechando a revista pornográfica, e ao mesmo tempo saindo de dentro do carro.
Percebendo os risos de Katy, Carl jogou a revista para Paul, que posteriormente jogou-a para Peter:
- Não sabia que você gostava dessas porcarias, agente Carl – falou Katy. – Mudando de assunto...- falava entre risos - ...os agentes dos helicópteros já devem estar prontos. Vamos subir, ok?!
- Certo agente Simon – respondeu Carl, seriamente.
Novamente, todos se reuniram no escritório do inspetor Lucas.
Sérios e em seus respectivos lugares, os agentes esperavam com um certo nervosismo as ordens do inspetor que, em seu lugar de destaque segurava em suas mãos um envelope de cor azul-marinho.
Katy olhava fixamente para Paul, que olhava fixamente para o envelope sendo aberto pelo inspetor:
- Rhumm...rhummm, este envelope trás uma ficha completa com os nomes de todas as pessoas que fazem parte da quadrilha de Lady Pat – explicava o inspetor, seriamente. – Daqui a exatamente dez minutos nós sairemos, ok pessoal?! Quero todos com seus coletes à prova de balas, tudo bem?!
- Mas isso vai ser necessário? – perguntou Carl, mal-humorado.
- É lógico, agente Carl!! Quem não quiser colocar o colete, já pode ficar por aqui. Entenderam?! – perguntou o inspetor.
- Sim senhor!! – responderam todos ao mesmo tempo. Calando assim, qualquer insistência de Carl.
- Então, vão vesti-los, caramba! – gritou o inspetor. – Nós nos encontramos lá no estacionamento. Os que forem no helicóptero, seguem direto para o heliporto.
- Sim senhor! – falaram os agentes Rick, Cody e Ivan.
Paul, Carl e Peter seguiram diretamente para o escritório de Katy. No elevador o silêncio era total.
Todos estavam pensativos e, por incrível que pareça, um pouco nervosos.
Quando Katy, acompanhada dos outros três agentes entraram no escritório era possível ser escutar o barulho do relógio de Paul.
Todos pegaram seus coletes e seus equipamentos, que estavam separados corretamente.
Paul colocava seu colete e ao mesmo tempo pensava que katy não tinha separado as suas granadas; chegou um momento que ele teve que quebrar o silêncio:
- Katy... – todos olharam para Paul automaticamente – por acaso você tem algumas granadas?
- Pra quê diabos você vai querer granadas? !– perguntou Carl, atônito. – Meu Deus! Será que eu não tenho a sorte de trabalhar com pessoas normais?! – falou nervoso.
- Fique calmo Carl! Ele tem razão – colocou-se Peter na conversa. – Agente Williams, se você sabe usá-las não vejo problemas nisso.
- Hei! Esperem um pouco! – gritou Katy. – Olha Paul, na bolsa de nylon verde, ali em cima daquela caixa, existem algumas granadas, pode pegá-las; esqueci que você gostava de bombas!
- Eu não sabia que você gostava de barulho, agente Williams – falou Carl, mais calmo e com uma pulga atrás da orelha...
- É que eu moro no país do barulho, agente Carl – falou Paul, sorrindo ironicamente.
-Vamos embora que já se passaram sete minutos – falou Peter, saindo do escritório, acompanhado pelo agente Carl.
Katy e Paul ficaram no escritório, arrumando o resto das armas e munições em suas bolsas.
Em dois minutos eles saíram também. Dentro do elevador Katy sentia que Paul estava um pouco nervoso:
- Por que você está inquieto, Paul? – perguntou, de repente.
- Nada especial Katy; é que hoje eu vou ficar sabendo finalmente o significado daquela foto que se encontrava com o cara que ajudaram a matar, aqui no saguão do prédio, lembra?
Katy ficou apreensiva com o que Paul falou, mas era verdade, a única coisa que está prendendo katy a essa perseguição, pelo menos era isso, aquela fotografia.
- Lembro sim, Paul – falou Katy. – Eu vou descobrir tudo, ninguém vai me escapar. É o que eu espero.
- Esperamos que sim... – falou Paul, no momento em que a porta do elevador se abriu.
Paul foi diretamente entregar os equipamentos a todos os agentes.
Quando todos já estavam preparados, seguiram para seus respectivos veículos.
Rick, Cody, Ivan e o Inspetor Lucas estavam em dois helicópteros especiais; sendo que, Cody e Rick em um, e Ivan e o Inspetor em outro.
Katy e Paul ficaram em um dos carros que o agente Carl e o agente Peter equiparam. E eles seguiram no outro.
Os helicópteros já estavam no ar quando o inspetor Lucas deu um sinal pelo rádio liberando a saída dos carros do prédio. Os helicópteros seguiam os agentes em terra a mais ou menos noventa por hora pelas ruas de Miami em direção à loja.
No caminho, o inspetor Lucas começou a dar algumas explicações de última hora aos agentes:
- Pessoal, nós somos oito; E lá nós iremos encontrar mais ou menos uns nove. Então, é bom todos nós termos bastante cautela. Entendido?
- Entendido! – responderam todos ao mesmo tempo, pelos rádios dos carros e do outro helicóptero.
Enquanto Paul dirigia, Katy olhava o movimento nas calçadas; as pessoas comprando, se divertindo e ela ali, no meio daquela bagunça que era perseguir bandidos:
- Katy...- falou Paul.
- O que você deseja, Paul? – perguntou Katy, despertando-se de seus pensamentos.
- Será que vai dar tudo certo? – perguntou, seriamente.
- Não sei...mas por quê essa pergunta? – Katy olhava fixamente para Paul.
- É que...nós dois estamos atrás de respostas para as coisas que, por coincidência, aconteceram com nós... e que os culpados são os mesmos. – falava Paul, concentrado na estrada.
- Você tem razão, Paul. Vamos buscar respostas que, não fazem de certa forma nenhum sentido; agora que minha mente está fixada em outras coisas – revelou Katy, naturalmente.
A agente Simon esperava um pergunta de Paul, a respeito do que ela tinha acabado de falar. Mas por felicidade dela, ele não a fez.
O resto do trajeto seguiu no mais completo silêncio. Katy podia sentir o coração bater aceleradamente.
O helicóptero em que estavam o inspetor Lucas e o agente Ivan aterrissou em um prédio vizinho, na mesma quadra da loja de Lady Pat, perto de uma saída subterrânea dos bandidos, onde o movimento era muito intenso.
Rick e Cody aterrissaram em outro prédio; saíram do helicóptero e, discretamente foram em direção à banca de jornal que ficava próxima da loja.
Paul e Katy estacionaram na saída dos fundos da loja, onde o movimento era escasso.
Dentro da loja, Lady Pat acompanhada do seu sócio japonês Mestre Mao, contavam a féria da semana, enquanto Bill e mais dois empregados do Mestre Mao separavam e pesavam a cocaína.
Quase que Lady Pat joga todo o dinheiro para cima no momento que Sam entra na sala como um furacão, assustando a todos:
- Puta que pariu! Fale logo, seu idiota. Antes que eu acabe usando esta arma que eu comprei ontem em você! – gritou Lady Pat, apontando a 765 com silenciador para Sam.
- É que tem um pessoal estranho na banca de jornal. Parecem ser tiras – falou Sam, nervoso. Devido ao alto grau de cocaína no cérebro.
- Já disse pra você parar de cheirar isso. Você está louco?! Isto é impossível sua múmia. Carl não avisou nada! – falou Mestre Mao, se intrometendo na conversa.
- Mas o problema é que esses caras já estão aí faz uns cinco minutos. Eu, quando compro alguma coisa naquela banca, não demoro nem um minuto, entenderam? – desabafou Sam.
- Ele tem razão – falou Bill – vou mobilizar o pessoal, ok?!.
- Está certo, Bill. Quero três na loja; Sam, você fica com dois no túnel de saída para o prédio. Eu, Mestre Mao e Bill vamos para meu túnel. Sam, deixe um de seus homens no balcão da loja, beleza?! – ordenou Lady Pat, como se já estivesse acostumada com esse tipo de invasão.
- Certo! – respondeu Sam, saindo da sala.
- Vamos embora, Mestre Mao – convidou Lady Pat – Bill, tome a dianteira que nós estamos logo atrás de você.
Bill seguiu em frente, enquanto Lady Pat e Mestre Mao juntavam todo o dinheiro dentro de uma valise cinza metálica. Mais outra valise foi completada com cocaína pura. Bill aproveitou e, pelo interfone, avisou o resto da loja que era possível haver muito barulho, mobilizando a todos os comparsas.
Continua.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

CAPÍTULO ONZE

Até que um barulho estrondoso acordou-a, fazendo com que ficasse com uma expressão não tanto agradável na face:
- Hummmm...mas que droga de lugar é esse que não se pode mais dormir?!! – reclamou Katy, indo em direção à janela.
Ao abrir a janela, percebera que tinha perdido a hora.
Pulou novamente na cama, pegou o relógio preto em cima do criado-mudo e viu que já eram dez horas e três minutos, sendo que Katy já devia estar trabalhando há muito tempo.
Katy correu para o banheiro, tomou um banho frio pra despertar, vestiu-se e, só depois de estar completamente pronta para sair, é que lembrou-se que sua moto ainda estava no hotel onde Paul se hospedara.
Decidiu então, chamar um táxi e ir pegar a sua moto.
Depois de trinta minutos, Katy chegou na Agência Central. Estacionou sua moto ao lado da de Paul, e seguiu direto para a sala de reuniões, onde todos a esperavam impacientemente.
Quando entrou na sala, todos os olhares voltaram-se para ela, que usava uma blusa de seda branca, fazendo com que seu sutiã ficasse eroticamente atraente.
O inspetor, que não estava gostando nem um pouco daqueles olhares cobiçadores para cima de sua filha, começou a falar para quebrar o clima dos agentes à sua volta:
- Rhummm..Rhummm!!! Já que o nosso quadro de agentes até que enfim está completo, vamos começar a esquematizar a invasão de hoje à noite...Certo?!! – gritou o Inspetor Lucas, que percebeu o jeito com que Paul olhava para Katy.
- Eu acho que devemos aumentar o número de agentes para esa batida, chefe! Principalmente por causa dos japoneses que estão aqui na cidade... Nunca se sabe o que pode nos esperar lá dentro... – falou Paul, tentando disfarçar.
- Muito bem, agente Williams, o quê você sugere? – perguntou Carl, ironicamente.
- Mais três agentes, muitas armas e pouca provocação, agente Carl. É só isso que eu sugiro – respondeu Paul, secamente.
- Calma rapazes! Vamos pôr em prática nosso plano de busca e apreensão, hoje a Lady Pat e sua quadrilha vão deixar de existir, certo?! – brincou Peter.
- Agentes: Rick, Cody e Ivan, vocês três irão participar da invasão na loja, ok? – ordenou o inspetor Lucas.
O agente Rick, que parecia ser o mais velho do que os outros agentes, concordou em nome de todos.
- Sim senhor, inspetor – respondeu Rick, passando a mão pelos cabelos avermelhados que tinha.
- Então, mãos à obra! – falou o inspetor. – Agentes Simon e Williams vão providenciar as armas e munições; agentes Peter e Carl cuidarão dos veículos, quero todos de tanques cheios, entenderam?! E agentes Rick, Cody e Ivan quero o helicóptero pronto. E... é só isso, podem sair.
- Sim senhor!!! – responderam todos de uma só vez.
Todos os agentes saíram da sala de reuniões, deixando apenas o Inspetor Lucas preenchendo alguns relatórios.
Paul e Katy ainda não conversaram direito desde aquela noite na praia. Devido ao clima de tensão que existia entre os dois, Paul não agüentou e foi logo o primeiro a falar, suas mãos suavam, e seu corpo tremia por inteiro de vontade de abraçar e beijar Katy.
- Nós vamos para seu escritório? – perguntou, esperando uma resposta curta e grossa.
- Sim, vamos. – respondeu Katy. – Na minha sala ficam estocadas boa parte das armas da equipe e minha coleção particular também, que serão suficientes para nós. Você não acha? – perguntou Katy, sorrindo.
Paul não conseguia compreender Katy, havia hora em que ela não queria vê-lo pintado de ouro; e havia hora, como essa, por exemplo, que Katy conversava como se nada tivesse acontecido entre eles.
Esse estranho comportamento de katy deixava-o confuso; mas ele gostava desse joguinho que ela havia formado:
- É, eu acho sim. – respondeu Paul. – Alí tem arma para um exército inteiro! – sorriu.
Após esse pequeno diálogo, Katy e Paulo não falaram mais nenhuma palavra.
Infelizmente o elevador estava sendo concertado. Por isso os dois tiveram que subir até o décimo andar pelas escadas, sem trocarem absolutamente nenhuma só palavra.
Quando entraram no escritório, Katy foi direto para o seu armário.
Paul sentou-se no sofá, enquanto ela colocava as armas em cima da mesa. Havia tanta munição dentro daquele armário que Paul decidiu ajudá-la.
O corpo de Katy se abrasava por completo ao simples olhar de Paul. Que não agüentava mais todo aquele silêncio.
Todas as armas já estavam na mesa e também no chão. Katy pegou o telefone para avisar o inspetor Lucas que o material já estava pronto e escolhido:
- Pai?! Aqui é Katy. A artilharia já está pronta, ok?! – falou, nervosa, porque o agente Williams não se cansava de olhar pra ela.
- Tudo bem filha. Está certo. Daqui há pouco o pessoal sobe pra pegar o material. – respondeu o inspetor. – Dentro de duas horas, mais ou menos, os carros e o helicóptero também já estarão prontos. Quando for exatamente seis horas, nós sairemos daqui. Entendido? – perguntou o inspetor.
- Sim, entendi – respondeu Katy, desligando o telefone.
Quando Katy colocou o fone no gancho, virou-se para encarar de uma vez por todas o agente Paul. Mas ele não estava mais na sala. Saiu deixando um bilhete avisando que tinha ido ao estacionamento, que ficava atrás do edifício; verificar os carros ao lado dos outros agentes.
Katy, que já tinha escolhido todas as armas, não deixou por menos; Amassou o bilhete, nervosa, depois saiu em direção do estacionamento também.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

CAPÍTULO DEZ





Paul chegou ao hotel quarenta minutos depois. Estava cansado, e decidiu não acordar o pai que já deveria estar dormindo.
Quando Paul chegou a seu apartamento, não quis nem saber de comer, foi direto para o chuveiro (relaxar) um pouco, seu corpo inteiro estava cansado de se arrastar por entre entulhos, baratas, ratos e...Deus lá sabe mais o quê!
Enquanto Paulo tomava o seu banho, seus pensamentos eram visitados pelas imagens dos beijos de Katy. Não agüentando mais ser envolvido pelas fantasias produzidas pela sua mente muito fértil por sinal, ele fechou a torneira do chuveiro, vestiu o roupão com o corpo completamente molhado e foi dormir para tranqüilizar a cabeça.
Jogando-se na cama com o corpo ainda um pouco molhado, Paul se lembrou do dia e que tinha chegado a Miami, no beijo que roubara de katy e em tudo o que lhe tinha acontecido nesses últimos dias.
Até que o bendito telefone interromper seus pensamentos, e Paul, um pouco sonolento, tentava achar com a mão esquerda o aparelho em cima do criado-mudo:
- Alô, o que você quer?! – perguntou Paul, entre um bocejo e outro.
- Aqui é o inspetor Lucas, agente Williams – respondeu secamente.
Como um gato, Paul pulou de sua cama e ficou sentado ao lado do criado-mudo, já estava despertado e, curioso, perguntou o que se passava:
- Algum problema?! Inspetor, aconteceu alguma coisa com a agente Simon?! – perguntou Paul, preocupado.
- Não aconteceu nada com a minha filha, agente Williams, ela deve estar dormindo neste momento. É o que os corpos que nós salvamos da destruição, lá na construção, um dos corpos era do Sandro e o outro era de um soro-positivo chamado Luke Hurt – falou o inspetor, seriamente.
- Isso quer dizer que um deles escapou e não encontraram mais nenhum presunto? – falou Paul, olhando a vista noturna de Miami pela janela do apartamento.
- Exatamente, agente Williams. Agora você tem mais um para se confrontar amanhã, tchau – despediu-se o inspetor, desligando o telefone.
- Tchau...- falou Paul, devolvendo o fone ao gancho, e começando a pensar na batida que estava para ser realizada.
Não demorou alguns minutos, e Paul começou a dormir...finalmente.
As horas se passavam, e a noite em Miami era, como sempre, agitada e barulhenta:
Sirenes, prisões, prostitutas; E Katy rolava em sua cama, a insônia não a deixava dormir. Tinha cochilado por alguns minutos, mas dormir estava impossível.
Não agüentando mais ficar deitada, Katy foi até a cozinha ver se achava alguma coisa que a fizesse dormir.
Pegou leite na geladeira e preparou um copo no microondas transbordando chocolate quente . Até queimou as mãos enquanto segurava o copo, xingando a mãe de quem fabricou o chocolate em pó.
Katy bebeu o chocolate, que desceu queimando até seu estômago.
Depois, Katy seguiu novamente para seu quarto, deitou-se, e esperou com que o sono viesse visitá-la:
- Espero que agora...eu durma, senão amanhã...quero dizer, HOJE meu dia de trabalho irá ser péssimo! Nossa...já são duas da madrugada! – falou katy, sozinha até começar a cochilar.
Deram três, quatro, cinco, sete, dez horas da manhã, e Katy ainda dormia.

!!!!!!!!!!!!MEME!!!!!!!!!!!!!




OLÁ PESSOAL!!!


Como havia prometido à Ana Gabi do blog http://anagabigabriela.blogspot.com/, fiquei de
responder essa MEME. Ufa!!!! Faz tempo né??? Mas lá vai!!!

Aproveito também para comtemplar as respostas com o prêmio 66? que a Thais, do blog http://naocontaporqueesegredo.blogspot.com/ me presenteou...Obrigada!!!

Bem, as regras são:
1. Linkar a pessoa que te indicou; OK!
2. Escrever as regras do meme em seu blog; OK!
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você; OK!!!



RESPONDENDO PRA ANA:
- ADORO ESCREVER...RSRRSR. E FAÇO ISSO DESDE OS 11 ANOS, HJ ESTOU
COM 33;
- JÁ JOGUEI PROFISSIONALMENTE NOS TIMES DE BASE DO ATLÉTICO MINEIRO
E JOGUEI O CAMPEONATO MINEIRO DE FUTEBOL FEMININO;
- ADORO VIAJAR;
- ASSIM QUE ACABAR DE POSTAR ESSE ROMANCE, JÁ TEM OUTRO NA MANGA
ESPERANDO PRA SER POSTADO!!! HEHEHE.
- ADORO TRABALHAR COM IMAGENS! EDIÇÃO, FOTOS, VÍDEOS......
- AH!! SOU A DONA DO BLOG "TUDO QUE ME VEM A MENTE" hihihih.....

RESPONDENDO PRA THAIS:
- Adoro filmes policiais;
- Sou viciada em pão...;
- Tenho um gato de 7kg chamado Lion;
- Já participei de algumas coletâneas de rap;
- Sou atriz desde os 14 anos;
- Preciso perder uns quilinhos...hahahahahahahaah

4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post; OK!!!
ELES TAMBÉM GANHAM O SELO 66?!!!
Bem @s indicad@s são:
http://duffysweet.blogspot.com/
http://glaukitos.blogspot.com/
http://bibalimeira.blogspot.com/
http://marciaizzo.blogspot.com/
http://politicasubstantivofeminino.blogspot.com/
http://nucleogenerosb.blogspot.com/
http://walterlimonada.blogspot.com/
http://nossosromances.blogspot.com/
http://nabocadupovo.blogspot.com/

Bem, são esses blogs.

5. Deixe a pessoa saber que você o indicou, deixando um comentário para ela; OK!
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post. OK!