domingo, 11 de janeiro de 2009

sequência. CAPÍTULO NOVE.

Oi Gabi!!! Vou responder o meme!! mas antes vou postar a segunda parte do capítulo ok???
abração.
- Você o quê??!! – perguntou Calr, surpreso.
- Eu amarrei... – repetia Paul.
- Deixa pra lá! – falou Carl aparovado. – Vou ver se ele está lá no lugar onde você o deixou.
- Ei! Ele está algemado na escada que sobe pro segundo andar. É só ir se arrastando por ali que você chega. Certo?! – falou Paul, botando mais carga na sua arma no caso de alguém surpreendê-lo.
O agente Carl se arrastou até o local onde estava Sandro. Devido à desativação do prédio, pelo meio do caminho Carl foi encontrando pedaços de comida estragada, ratos dos mais variados tamanhos e muitas baratas! Talvez por causa dos restos de comida que os mendigos que passavam ali as noites, fugindo da polícia...e por aí vai.
- Ai, mas que droga é essa aquiiiii. Não sei porque eu escolhi ser agente – lamentava Carl, matando as baratas que encontrava no caminho.
Finalmente Carl se levantou e começou a procurar Sandro, que já estava muito longe dali. Não demorou alguns minutos e Paul também chegava, trazendo notícias não muito agradáveis.
- Adivinha onde está o inspetor Lucas? Agente Carl? – Paul observava a cara do parceiro.
- Não sei. Mas tomara que ele esteja bem – falou. – Agora o nosso prisioneiro fugiu e teremos que pegá-lo antes que os outros idiotas do furgão peguem-o primeiro.
- Então vamos – falou Paul.
Os agentes saíram pelos fundos, enquanto Luke os procurava a poucos metros de distância.
O inspetor Lucas, que estava escondido em cima da caixa d’água, apontava sua arma bem na cabeça de Bill, que não percebera que estava a segundos de morrer.
Na escuridão, o inspetor não conseguia enxergar absolutamente nada, mas a sua experiência não o trairia naquele momento. Mesmo sem a luz do dia, o inspetor Lucas estava suando muito, no instante em que ia apertar o gatilho, Sandro aparece por detrás de Bill, estragando tudo:
- Ainda bem que você veio me pegar, Bill! – falou Sandro. – Eu pensei que eram os japoneses que estavam atirando no carro dos agentes – sorria Sandro.
- Pôxa Sandro, eu é que digo “AINDA BEM!”. Nós estávamos procurando por você. Quando eu e Luke vimos você e os palermas dos federais saindo do prédio, resolvemos seguir – mentiu, improvisando um sorriso.
- Vamos embora, antes que nos peguem, Bill – falou Sandro, assustado.
- Calma...Nós vamos embora. Mas primeiro temos que nos esconder – falou Bill, olhando pra cima.
O inspetor Lucas aproveitou esse momento para atirar. Foram seis tiros consecutivos, que fizeram os dois correrem automaticamente.
Os agentes, ao ouvirem o barulho, correram para o lugar de origem dos tiros. Chegaram perto do furgão e, foram recebidos com tiros que saíram por debaixo da caixa d’água, dados por Bill.
Paul se jogou no chão, seguido por Carl, felizmente os tiros não os atingiu, a escuridão ajudava um pouco....
Luke correu pra perto da entrada principal. Onde foi surpreendido pelos tiros do inspetor Lucas:
- Ah!!! Porcaria – gritou Luke, com sua mão apertando o braço direito, deixando cair a metralhadora.
- Corra pra cá Luke!!!!! – chamou Sandro, sorrindo. Contente em ver o amigo.
- Já vou meu Luke!!! - respondeu num fiasco de voz.
- Porque você o chamou, Sandro? – perguntou Bill, nervoso.
- Ué! Ele num veio com você?! Não era ele que nós estávamos esperando pra irmos embora?! – perguntava Sandro, olhando friamente para Bill.
- Não, não era nada disso. Você estragou tudo! – falou Bill, vendo Luke chegar, com um ferimento no braço.
- Wow!!! Quase que eles me mataram, foi por pouco – falou Luke, se sentando ao lado de Sandro, que começava a olhar seu ferimento.
- Temos que sair daqui Bill – sussurrou Sandro – Estou ouvindo passos.
- Então fiquem aos dois aí, que eu estou indo embora – falou Bill, apontando a arma para os companheiros de ofício, sentados bem na sua frente.
- Mas...o que você vai fazer? Bill? – perguntou Luke, engrossando a voz, de repente.
- Então você realmente que me matar?! – perguntou Sandro, amedrontado.
- Calem essas bocas sujas! Suas bichas imbecis – falou Bill, enfiando o 38 reforçado na boca de Sandro, e ao mesmo tempo enforcando Luke – Sandro, eu tenho que matar você, saiba que não é pessoal, dinheiro é dinheiro...sabe como é. – falou engatilhando a arma. – Luke eu também terei que matá-lo.
- Por favor Bill. Vamos conversar, vamos fazer um acordo....eu pago o dobro...- gaguejou Luke, tentando com a mão esquerda, se soltar da mão forte de Bill, que apertava seu pescoço.
- Comigo não tem acordo e muito menos conversa, os dois vão morrer...E é agora! – gritou Bill apertando o gatilho na boca de Sandro, que fez com seu corpo se debatesse por alguns segundos no chão de terra batida.
Os agentes Paul e Carl, que estavam debaixo do furgão, começaram a se arrastar novamente em direção à caixa d’água.
A poeira deixava suas roupas completamente imundas. Passaram enfrente ao prédio e, quando estavam chegando quase perto da caixa d’água, foram surpreendidos por alguém que estava de pé, bem no meio do caminho. Com o susto, Paul automaticamente pegou sua arma, mas o homem que estava na sua frente foi mais rápido, pisando no braço de Paul, fazendo com que soltasse a arma rapidamente:
- Tudo bem, tudo bem...nós estamos quietos...calma. – falou Carl, levantando-se devagar para poder ver melhor o homem.
- Ora, ora rapazes. Parem de falar besteira e vamos logo atrás destes caras! – falava o inspetor Lucas, ajudando o agente Carl a se levantar e tirando o seu pesado pé de cima do braço de Paul.
- Aiiii merda! É o inspetor Lucas! Paul...Puxa, eu pensava que o senhor já tivesse morto. Depois dos tiros que escutamos, não foi agente William?! – perguntou Carl, olhando Paul procurando sua arma.
- É verdade...Agora temos que achar o imbecil do Sandro. Ele escapou das minhas algemas, inspetor Lucas.
- Ele está morto, Paul. – informou o inspetor.
- Como?! – perguntou Carl.
- Eu vi um homem matando Sandro debaixo da caixa d’água. Com certeza o mesmo que estava dirigindo o furgão que estava nos seguindo. Eu consegui acertar um no braço, mas ele fugiu...
No momento em que o inspetor Lucas falava, ouviu-se novamente outro disparo. Automaticamente os três se abaixaram:
- Eu não gosto de dividir dinheiro com ninguém, sua bicha idiota – falava Bill dando um chute no traseiro morto de Luke, e colocando fogo nas roupas de Sandro. Antes que os federais chegassem. Jogou Luke por cima de Sandro e, posteriormente saiu correndo em direção a estrada. Onde conseguiu pegar um táxi para a loja de Lady Pat:
- Olhem ...alí!!! – gritou Paul, apontando pra claridade que se fazia na construção abandonada.
- Vamos, talvez eles pensem que nós fomos embora – falou Carl.
- Vamos ver isso! Acho que é uma enrascada. Mas vamos nos arriscar – falou o inspetor Lucas olhando fixamente para as labaredas que não paravam de aumentar.
O inspetor, acompanhado de Paul e Carl, seguiram em direção às chamas. Infelizmente não dava pra chegar muito perto. Mas Paul, Carl e o inspetor Lucas conseguiram ver nitidamente os corpos de duas pessoas se incendiando:
- Meu Deus! Será que se suicidaram, inspetor? – perguntou Carl, recolocando a arma na cintura.
- Não Carl. O que vocês estão vendo aqui...é literalmente uma “Queima de Arquivo”. Puta que pariu!! Não tem nada para ajudar a apagar isso....Merda!!! Vamos embora, vou ligar pras equipes vim aqui ver isso...E ainda temos que ver condução pra voltar...droga!!!!
- Vamos sim...puta que pariu..estamos sem carro pra variar. – falou Paul, procurando alguma coisa pelo chão.
- O que você quer? Agente William? – perguntava o inspetor.
- Eu quero um pedaço de madeira pra facilitar a investigação dos legistas. Se é que vocês me entendem... – Paul estava olhando para os corpos em chamas.
- É claro! Tem toda razão – falou Carl. – Deixe que eu me encarrego disso!
- Você é esperto agente William. Temos que tirar os corpos desse foto de alguma forma, antes que nada os reconheça.
- Eles estavam em três, inspetor. O pilantra matou e ateou foto neles. – gritou Carl, trazendo um pedaço de arame farpado que achou há uns metros dali.
- Vou ajudar você.
Fazendo uma espécie de anzol, praticamente os corpos foram pescados das chamas, com a ajuda de areia jogada pelo inspetor Lucas, ficou mais fácil o procedimento.
- Pronto. Já está tudo certo – falou Carl. – Vamos embora de uma vez...
- Droga de celular que não pega... temos que telefonar para a Central e pedir que mandem os legistas... – reclamava o inspetor Lucas.
- Vamos pra avenida. Aqui nesse lugar o meu também não pega...merda de celular – falou Paul. – Vamos logo!
Os três seguiram para a estrada, onde pegaram um táxi. No relógio de Paul marcavam 21 horas, quando conseguiram ligar pra Central.

domingo, 4 de janeiro de 2009

CAPITULO NOVE

OLÁ! PARA VOCÊS QUE ESTÃO ACOMPANHANDO O

ROMANCE POLICIAL "GUERREIROS SEM FRONTEIRAS" - a história de Katy e Paul.

ESTOU MUITO FELIZ COM OS COMENTÁRIOS, OBRIGADA MESMO PELO CARINHO.
EXCEPCIONALMENTE ESTOU INICIANDO O MEU POST ASSIM PARA AGRADECER NÃO SOMENTE AO CARINHO DE VOCÊS QUE ME ACOMPANHAM E TAMBÉM PRA AGREDECER O BLOG PINEL&JUQUERI PELO SELO! OBRIGADA MESMO!

EIS MEUS/MINHAS INDICAD@S:








BAD GIRLS e outr@s que já mandei recado tb...

bjooooo

AGORA....VAMOS AO TEXTO!!!

CAPÍTULO NOVE

Já estava anoitecendo, quando Katy estudava as planta da Loja de Lady Pat.
Tinha passado a tarde inteira limpando seu apartamento e comprando mantimentos para sua dispensa, por isso não teve tempo de telefonar para o inspetor Lucas.
Katy estava curiosa pra saber o que tinha acontecido com os agentes Carl e Paul, que tinham ido espionar a loja dos traficantes. Não parava de pensar principalmente em Paul que, apesar do incidente da noite passada, sentia que deveria estar sempre ao lado dele.
Perdida em seus pensamentos, Katy não percebeu o barulho do telefone, só depois de alguns segundos é que escutou e, finalmente foi atendê-lo:
-Com quem deseja falar? – perguntou, ansiosa.
- Oi Katy. Sou eu, seu pai – respondeu o inspetor Lucas.
- Olá papai. Eu pensei que você ia ligar mais cedo – comentou Katy, um pouco sonolenta, talvez devido ao dia “agitado” que teve.
- Eu liguei várias vezes Katy, só que nunca ninguém atendia essa porcaria de telefone. Onde você andou que não veio trabalhar? – perguntou o inspetor aborrecido.
- É que hoje eu decidi tirar o dia de folga, pai. Aproveitei para arrumar um pouco a bagunça que estava a minha casa e também para comprar algumas coisas – respondeu Katy, estranhando o mal humor do pai.
- Primeiro: sou “EU” que dou folga pra você, ahhh se essa moda pega vou encontrar a Agência inteira no Caribe tirando “folga”. Segundo: eu liguei pra lhe informar que se você quiser fazer mais perguntas ao prisioneiro brasileiro, terá que ir até a penitenciária, porque neste mesmo instante, eu, o agente William e o agente Carl estamos conduzindo-o para lá, por motivos de segurança – informou o inspetor Lucas.
- Como assim, senhor Lucas? – perguntou Katy.
- É que eu e os agentes aqui, achamos que esse rapaz está de uma certa forma marcado pra morrer, pois ele contou tudo que sabia pra Agência, não é verdade?! – falava o inspetor, seriamente.
- É você tem razão. Mas, só vocês três é que vão levá-lo?! – perguntou Katy, preocupada.
- Sim, é. Mas vai ser bem rápido, não terá nenhum perigo – confortou Lucas. – Agora me deixe desligar porque o agente William está me chamando, tchau filha, até amanhã.
- Tchau pai, e tomem cuidado – despediu-se Katy desligando o telefone.
Não conseguindo mais estudar nenhuma planta de lugar algum, Katy foi deitar, descansar a cabeça...Mas estava difícil.
Eram exatamente sete horas da noite quando saia do prédio da Agência Central de Inteligência o prisioneiro Sandro acompanhado dos dois agentes e do inspetor, num carro preto, à paisana, em direção à Penitenciária de Imigração de Miami.
O agente Carl estava dirigindo, enquanto o agente William e o inspetor Lucas tentavam tirar mais informações do prisioneiro:
- Agora você vai dividir a sela com alguns colegas de ofício Sandro. Espero que você goste deles – falou Lucas, sorrindo.
- Por favor doutor, eu gostaria de ficar sozinho – pediu o bandido, com cara de idiota amedrontado.
- Cale a boca criatura ignorante. Você vai ficar sozinho, mas não era esse o meu desejo, gostaria que você ficasse com um assassino bem sanguinário, pra você aprender uma lição, entendeu? – falou Paul, segurando o queixo de Sandro e apertando até ele sentir muita dor.
- Calma Paul!! – falou Carl – você vai matá-lo antes de chegarmos na penitenciária.
Enquanto o agente Carl acalmava Paul, o inspetor Lucas percebeu olhando pelo retrovisor que estavam sendo seguidos por um furgão vermelho à alguns minutos:
- Carl, dirija mais depressa, está bem? – pediu o inspetor.
- Por que inspetor, algum problema? – perguntou Paul, virando-se para trás.
- Não vire agente Williams! – gritou o inspetor – eles irão perceber que já o vimos e, não se intimidarão em nos pegar.
- Quantos são? – perguntou Carl, aumentando a velocidade do automóvel.
Nisso, Sandro se encolhia no banco do carro, seu sorriso aparecia discretamente pelo canto da boca.
- Não sei, talvez um ou dois, não dá pra ver, o vidro é escuro – respondeu.
- Doutor, eu não quero morrer, eu não quero morrer!!! Sandro ria e chorava ao mesmo tempo.
- Fique quieto imbecil! Você não vai morrer, eu acho. – confortou Paul, rindo – agora abaixe-se mais que vamos acelerar um pouco.
- Vê se você consegue despistá-los Carl! – ordenou o inspetor, preparando sua arma.
Rapidamente, o motorista do furgão percebeu que o agente Carl estava acelerando, por isso decidiu acelerar também.
Dentro do furgão, Luke ajustava o silenciador em sua metralhadora enquanto Bill dirigia à toda velocidade:
- Não balance muito essa banheira, porque estou arrumando o silenciador aqui Bill! – gritou Luke, nervoso – ai! Eu odeio mexer nessas armar violentas.
- Cale a boca sua bicha. Estou tentando alcançar o nosso alvo, se é que você percebe. Vá se fuder! – gritou Bill, impaciente.
- Ai..está bem! Mas vai devagar que eu estou ficando com náuseas e quando eu fico com náuseas é bom sair de perto!!! – falou Luke, fazendo movimentos circulares com a mão direita que segurava o cartucho de balas.
- Ai meu Deus! Por que Lady Pat me arranjou ama pessoa “bipolar” assim? – perguntava Bill. – Olhe aqui Luke, preste atenção no carro aí enfrente, eu já consegui alcançá-los.
- Certo Bill. – falou Luke, sorrindo e abrindo o vidro do furgão.
Luke colocou-se para fora e apontou a metralhadora para o carro dos agentes, o vento era tão forte que fazia com que saísse água dos olhos dele, atrapalhando a mira. Mesmo assim, ele deu três rajadas no carro dos agentes fazendo vários furos no vidro traseiro.
Paul se levantou depois de ter caído muitos estilhaços encima de sua cabeça. O inspetor Lucas terminou de quebrar o vidro, fazendo com que ficasse mais fácil de atirar no furgão. Sandro não sabia se torcia pelos agentes ou para os homens que estavam atirando neles, porque sentia de alguma forma que, se eles o pegassem, o matariam com certeza. O agente Carl decidiu dirigir em direção à uma construção abandonada para não pôr em risco a vida de pessoas inocentes que trafegavam pela avenida e dos pedestres.
Quando Bill viu o carro deles entrando naquela velha construção, sentiu uma vontade de gritar, seus olhos eram puro ódio. Até Luke ficou com medo do olhar de Bill.
No momento em que Carl virou o carro para tentar despistar o furgão, foi surpreendido por um buraco bem no meio do caminho. Os freios funcionaram bem encima da hora, fazendo o carro derrapar e ficar pendurado pela metade do carro.
- Puta que pariu!!!! Vamos sair daqui! – gritou Carl – Saem pelo vidro de trás...vamos!
- Vamos sair bem devagar, ok? – falou o inspetor, seriamente, tentando enxergar o fundo do buraco....só escuridão, mas aos poucos sua visão ia se acostumando com o escuro.
- Segure-se firme, seu idiota, que agora vamos sair, escutou bem?! – perguntou Paul para Sandro, dando-lhe um tapa no rosto.
- Tudo bem doutor, eu não quero morrer desse jeito – falava Sandro, num fiasco de voz ao olhar a profundidade do buraco cheio de ferros retorcidos.
Primeiramente saíram Paul e Sandro pelo vidro quebrado, e ficaram segurando a traseira do carro fazendo contrapeso, logo o inspetor e Carl seguiram para fora do carro.
Bill dirigia seu furgão lentamente, Luke observava cada pedaço do lugar deserto para achar alguma coisa que se movia.
Paul acompanhado de Carl esconderam-se dentro do prédio em ruínas, enquanto o Inspetor estava encima da caixa d’água, ao lado do prédio.
Os agentes já estavam com suas armas engatilhadas, o furgão vermelho se aproximava cada vez mais do local onde eles estavam. Rapidamente, Bill percebeu o carro dos agentes logo à sua frente e com uma raiva incontrolável acelerou o seu furgão em direção do carro dos agentes. Luke soltou um grito desesperado:
- Você está louco, Bill!? – Luke suava em abundância. Bill, com os olhos fixos no carro à sua frente.
A pancada foi tremenda, o carro dos agentes foi parar no fundo do buraco com o capô virado pra baixo. Luke foi parar encima de Bill, que não ficou nem um pouco contente com isso:
- Sai de cima de mim, sua bicha idiota! – gritou, empurrando Luke para o banco do passageiro.
- Ai calma Bill, eu ao tive culpa... – falou Luke com uma voz insinuante.
- Vamos sair logo daqui, antes que eu acabe jogando você lá embaixo também – comentou Bill, pegando sua arma e saindo do furgão.
Ao ver que Bill tinha sobrevivido à pancada, o inspetor Lucas abaixou-se e esperou ele sair de perto do furgão para acertá-lo.
Luke, apesar de seus movimentos um tanto quanto “delicados”, correu rapidamente em direção ao prédio, onde estavam Paul e Carl:
- Onde está o prisioneiro, agente William? – perguntou Carl.
- Eu amarrei ali atrás. Assim ele não atrapalha – respondeu Paul, calmamente.
- Você o quê??!! – perguntou Calr, surpreso.
Continua...