Oi Gabi!!! Vou responder o meme!! mas antes vou postar a segunda parte do capítulo ok???
abração.
- Você o quê??!! – perguntou Calr, surpreso.
- Eu amarrei... – repetia Paul.
- Deixa pra lá! – falou Carl aparovado. – Vou ver se ele está lá no lugar onde você o deixou.
- Ei! Ele está algemado na escada que sobe pro segundo andar. É só ir se arrastando por ali que você chega. Certo?! – falou Paul, botando mais carga na sua arma no caso de alguém surpreendê-lo.
O agente Carl se arrastou até o local onde estava Sandro. Devido à desativação do prédio, pelo meio do caminho Carl foi encontrando pedaços de comida estragada, ratos dos mais variados tamanhos e muitas baratas! Talvez por causa dos restos de comida que os mendigos que passavam ali as noites, fugindo da polícia...e por aí vai.
- Ai, mas que droga é essa aquiiiii. Não sei porque eu escolhi ser agente – lamentava Carl, matando as baratas que encontrava no caminho.
Finalmente Carl se levantou e começou a procurar Sandro, que já estava muito longe dali. Não demorou alguns minutos e Paul também chegava, trazendo notícias não muito agradáveis.
- Adivinha onde está o inspetor Lucas? Agente Carl? – Paul observava a cara do parceiro.
- Não sei. Mas tomara que ele esteja bem – falou. – Agora o nosso prisioneiro fugiu e teremos que pegá-lo antes que os outros idiotas do furgão peguem-o primeiro.
- Então vamos – falou Paul.
Os agentes saíram pelos fundos, enquanto Luke os procurava a poucos metros de distância.
O inspetor Lucas, que estava escondido em cima da caixa d’água, apontava sua arma bem na cabeça de Bill, que não percebera que estava a segundos de morrer.
Na escuridão, o inspetor não conseguia enxergar absolutamente nada, mas a sua experiência não o trairia naquele momento. Mesmo sem a luz do dia, o inspetor Lucas estava suando muito, no instante em que ia apertar o gatilho, Sandro aparece por detrás de Bill, estragando tudo:
- Ainda bem que você veio me pegar, Bill! – falou Sandro. – Eu pensei que eram os japoneses que estavam atirando no carro dos agentes – sorria Sandro.
- Pôxa Sandro, eu é que digo “AINDA BEM!”. Nós estávamos procurando por você. Quando eu e Luke vimos você e os palermas dos federais saindo do prédio, resolvemos seguir – mentiu, improvisando um sorriso.
- Vamos embora, antes que nos peguem, Bill – falou Sandro, assustado.
- Calma...Nós vamos embora. Mas primeiro temos que nos esconder – falou Bill, olhando pra cima.
O inspetor Lucas aproveitou esse momento para atirar. Foram seis tiros consecutivos, que fizeram os dois correrem automaticamente.
Os agentes, ao ouvirem o barulho, correram para o lugar de origem dos tiros. Chegaram perto do furgão e, foram recebidos com tiros que saíram por debaixo da caixa d’água, dados por Bill.
Paul se jogou no chão, seguido por Carl, felizmente os tiros não os atingiu, a escuridão ajudava um pouco....
Luke correu pra perto da entrada principal. Onde foi surpreendido pelos tiros do inspetor Lucas:
- Ah!!! Porcaria – gritou Luke, com sua mão apertando o braço direito, deixando cair a metralhadora.
- Corra pra cá Luke!!!!! – chamou Sandro, sorrindo. Contente em ver o amigo.
- Já vou meu Luke!!! - respondeu num fiasco de voz.
- Porque você o chamou, Sandro? – perguntou Bill, nervoso.
- Ué! Ele num veio com você?! Não era ele que nós estávamos esperando pra irmos embora?! – perguntava Sandro, olhando friamente para Bill.
- Não, não era nada disso. Você estragou tudo! – falou Bill, vendo Luke chegar, com um ferimento no braço.
- Wow!!! Quase que eles me mataram, foi por pouco – falou Luke, se sentando ao lado de Sandro, que começava a olhar seu ferimento.
- Temos que sair daqui Bill – sussurrou Sandro – Estou ouvindo passos.
- Então fiquem aos dois aí, que eu estou indo embora – falou Bill, apontando a arma para os companheiros de ofício, sentados bem na sua frente.
- Mas...o que você vai fazer? Bill? – perguntou Luke, engrossando a voz, de repente.
- Então você realmente que me matar?! – perguntou Sandro, amedrontado.
- Calem essas bocas sujas! Suas bichas imbecis – falou Bill, enfiando o 38 reforçado na boca de Sandro, e ao mesmo tempo enforcando Luke – Sandro, eu tenho que matar você, saiba que não é pessoal, dinheiro é dinheiro...sabe como é. – falou engatilhando a arma. – Luke eu também terei que matá-lo.
- Por favor Bill. Vamos conversar, vamos fazer um acordo....eu pago o dobro...- gaguejou Luke, tentando com a mão esquerda, se soltar da mão forte de Bill, que apertava seu pescoço.
- Comigo não tem acordo e muito menos conversa, os dois vão morrer...E é agora! – gritou Bill apertando o gatilho na boca de Sandro, que fez com seu corpo se debatesse por alguns segundos no chão de terra batida.
Os agentes Paul e Carl, que estavam debaixo do furgão, começaram a se arrastar novamente em direção à caixa d’água.
A poeira deixava suas roupas completamente imundas. Passaram enfrente ao prédio e, quando estavam chegando quase perto da caixa d’água, foram surpreendidos por alguém que estava de pé, bem no meio do caminho. Com o susto, Paul automaticamente pegou sua arma, mas o homem que estava na sua frente foi mais rápido, pisando no braço de Paul, fazendo com que soltasse a arma rapidamente:
- Tudo bem, tudo bem...nós estamos quietos...calma. – falou Carl, levantando-se devagar para poder ver melhor o homem.
- Ora, ora rapazes. Parem de falar besteira e vamos logo atrás destes caras! – falava o inspetor Lucas, ajudando o agente Carl a se levantar e tirando o seu pesado pé de cima do braço de Paul.
- Aiiii merda! É o inspetor Lucas! Paul...Puxa, eu pensava que o senhor já tivesse morto. Depois dos tiros que escutamos, não foi agente William?! – perguntou Carl, olhando Paul procurando sua arma.
- É verdade...Agora temos que achar o imbecil do Sandro. Ele escapou das minhas algemas, inspetor Lucas.
- Ele está morto, Paul. – informou o inspetor.
- Como?! – perguntou Carl.
- Eu vi um homem matando Sandro debaixo da caixa d’água. Com certeza o mesmo que estava dirigindo o furgão que estava nos seguindo. Eu consegui acertar um no braço, mas ele fugiu...
No momento em que o inspetor Lucas falava, ouviu-se novamente outro disparo. Automaticamente os três se abaixaram:
- Eu não gosto de dividir dinheiro com ninguém, sua bicha idiota – falava Bill dando um chute no traseiro morto de Luke, e colocando fogo nas roupas de Sandro. Antes que os federais chegassem. Jogou Luke por cima de Sandro e, posteriormente saiu correndo em direção a estrada. Onde conseguiu pegar um táxi para a loja de Lady Pat:
- Olhem ...alí!!! – gritou Paul, apontando pra claridade que se fazia na construção abandonada.
- Vamos, talvez eles pensem que nós fomos embora – falou Carl.
- Vamos ver isso! Acho que é uma enrascada. Mas vamos nos arriscar – falou o inspetor Lucas olhando fixamente para as labaredas que não paravam de aumentar.
O inspetor, acompanhado de Paul e Carl, seguiram em direção às chamas. Infelizmente não dava pra chegar muito perto. Mas Paul, Carl e o inspetor Lucas conseguiram ver nitidamente os corpos de duas pessoas se incendiando:
- Meu Deus! Será que se suicidaram, inspetor? – perguntou Carl, recolocando a arma na cintura.
- Não Carl. O que vocês estão vendo aqui...é literalmente uma “Queima de Arquivo”. Puta que pariu!! Não tem nada para ajudar a apagar isso....Merda!!! Vamos embora, vou ligar pras equipes vim aqui ver isso...E ainda temos que ver condução pra voltar...droga!!!!
- Vamos sim...puta que pariu..estamos sem carro pra variar. – falou Paul, procurando alguma coisa pelo chão.
- O que você quer? Agente William? – perguntava o inspetor.
- Eu quero um pedaço de madeira pra facilitar a investigação dos legistas. Se é que vocês me entendem... – Paul estava olhando para os corpos em chamas.
- É claro! Tem toda razão – falou Carl. – Deixe que eu me encarrego disso!
- Você é esperto agente William. Temos que tirar os corpos desse foto de alguma forma, antes que nada os reconheça.
- Eles estavam em três, inspetor. O pilantra matou e ateou foto neles. – gritou Carl, trazendo um pedaço de arame farpado que achou há uns metros dali.
- Vou ajudar você.
Fazendo uma espécie de anzol, praticamente os corpos foram pescados das chamas, com a ajuda de areia jogada pelo inspetor Lucas, ficou mais fácil o procedimento.
- Pronto. Já está tudo certo – falou Carl. – Vamos embora de uma vez...
- Droga de celular que não pega... temos que telefonar para a Central e pedir que mandem os legistas... – reclamava o inspetor Lucas.
- Vamos pra avenida. Aqui nesse lugar o meu também não pega...merda de celular – falou Paul. – Vamos logo!
Os três seguiram para a estrada, onde pegaram um táxi. No relógio de Paul marcavam 21 horas, quando conseguiram ligar pra Central.
- Eu amarrei... – repetia Paul.
- Deixa pra lá! – falou Carl aparovado. – Vou ver se ele está lá no lugar onde você o deixou.
- Ei! Ele está algemado na escada que sobe pro segundo andar. É só ir se arrastando por ali que você chega. Certo?! – falou Paul, botando mais carga na sua arma no caso de alguém surpreendê-lo.
O agente Carl se arrastou até o local onde estava Sandro. Devido à desativação do prédio, pelo meio do caminho Carl foi encontrando pedaços de comida estragada, ratos dos mais variados tamanhos e muitas baratas! Talvez por causa dos restos de comida que os mendigos que passavam ali as noites, fugindo da polícia...e por aí vai.
- Ai, mas que droga é essa aquiiiii. Não sei porque eu escolhi ser agente – lamentava Carl, matando as baratas que encontrava no caminho.
Finalmente Carl se levantou e começou a procurar Sandro, que já estava muito longe dali. Não demorou alguns minutos e Paul também chegava, trazendo notícias não muito agradáveis.
- Adivinha onde está o inspetor Lucas? Agente Carl? – Paul observava a cara do parceiro.
- Não sei. Mas tomara que ele esteja bem – falou. – Agora o nosso prisioneiro fugiu e teremos que pegá-lo antes que os outros idiotas do furgão peguem-o primeiro.
- Então vamos – falou Paul.
Os agentes saíram pelos fundos, enquanto Luke os procurava a poucos metros de distância.
O inspetor Lucas, que estava escondido em cima da caixa d’água, apontava sua arma bem na cabeça de Bill, que não percebera que estava a segundos de morrer.
Na escuridão, o inspetor não conseguia enxergar absolutamente nada, mas a sua experiência não o trairia naquele momento. Mesmo sem a luz do dia, o inspetor Lucas estava suando muito, no instante em que ia apertar o gatilho, Sandro aparece por detrás de Bill, estragando tudo:
- Ainda bem que você veio me pegar, Bill! – falou Sandro. – Eu pensei que eram os japoneses que estavam atirando no carro dos agentes – sorria Sandro.
- Pôxa Sandro, eu é que digo “AINDA BEM!”. Nós estávamos procurando por você. Quando eu e Luke vimos você e os palermas dos federais saindo do prédio, resolvemos seguir – mentiu, improvisando um sorriso.
- Vamos embora, antes que nos peguem, Bill – falou Sandro, assustado.
- Calma...Nós vamos embora. Mas primeiro temos que nos esconder – falou Bill, olhando pra cima.
O inspetor Lucas aproveitou esse momento para atirar. Foram seis tiros consecutivos, que fizeram os dois correrem automaticamente.
Os agentes, ao ouvirem o barulho, correram para o lugar de origem dos tiros. Chegaram perto do furgão e, foram recebidos com tiros que saíram por debaixo da caixa d’água, dados por Bill.
Paul se jogou no chão, seguido por Carl, felizmente os tiros não os atingiu, a escuridão ajudava um pouco....
Luke correu pra perto da entrada principal. Onde foi surpreendido pelos tiros do inspetor Lucas:
- Ah!!! Porcaria – gritou Luke, com sua mão apertando o braço direito, deixando cair a metralhadora.
- Corra pra cá Luke!!!!! – chamou Sandro, sorrindo. Contente em ver o amigo.
- Já vou meu Luke!!! - respondeu num fiasco de voz.
- Porque você o chamou, Sandro? – perguntou Bill, nervoso.
- Ué! Ele num veio com você?! Não era ele que nós estávamos esperando pra irmos embora?! – perguntava Sandro, olhando friamente para Bill.
- Não, não era nada disso. Você estragou tudo! – falou Bill, vendo Luke chegar, com um ferimento no braço.
- Wow!!! Quase que eles me mataram, foi por pouco – falou Luke, se sentando ao lado de Sandro, que começava a olhar seu ferimento.
- Temos que sair daqui Bill – sussurrou Sandro – Estou ouvindo passos.
- Então fiquem aos dois aí, que eu estou indo embora – falou Bill, apontando a arma para os companheiros de ofício, sentados bem na sua frente.
- Mas...o que você vai fazer? Bill? – perguntou Luke, engrossando a voz, de repente.
- Então você realmente que me matar?! – perguntou Sandro, amedrontado.
- Calem essas bocas sujas! Suas bichas imbecis – falou Bill, enfiando o 38 reforçado na boca de Sandro, e ao mesmo tempo enforcando Luke – Sandro, eu tenho que matar você, saiba que não é pessoal, dinheiro é dinheiro...sabe como é. – falou engatilhando a arma. – Luke eu também terei que matá-lo.
- Por favor Bill. Vamos conversar, vamos fazer um acordo....eu pago o dobro...- gaguejou Luke, tentando com a mão esquerda, se soltar da mão forte de Bill, que apertava seu pescoço.
- Comigo não tem acordo e muito menos conversa, os dois vão morrer...E é agora! – gritou Bill apertando o gatilho na boca de Sandro, que fez com seu corpo se debatesse por alguns segundos no chão de terra batida.
Os agentes Paul e Carl, que estavam debaixo do furgão, começaram a se arrastar novamente em direção à caixa d’água.
A poeira deixava suas roupas completamente imundas. Passaram enfrente ao prédio e, quando estavam chegando quase perto da caixa d’água, foram surpreendidos por alguém que estava de pé, bem no meio do caminho. Com o susto, Paul automaticamente pegou sua arma, mas o homem que estava na sua frente foi mais rápido, pisando no braço de Paul, fazendo com que soltasse a arma rapidamente:
- Tudo bem, tudo bem...nós estamos quietos...calma. – falou Carl, levantando-se devagar para poder ver melhor o homem.
- Ora, ora rapazes. Parem de falar besteira e vamos logo atrás destes caras! – falava o inspetor Lucas, ajudando o agente Carl a se levantar e tirando o seu pesado pé de cima do braço de Paul.
- Aiiii merda! É o inspetor Lucas! Paul...Puxa, eu pensava que o senhor já tivesse morto. Depois dos tiros que escutamos, não foi agente William?! – perguntou Carl, olhando Paul procurando sua arma.
- É verdade...Agora temos que achar o imbecil do Sandro. Ele escapou das minhas algemas, inspetor Lucas.
- Ele está morto, Paul. – informou o inspetor.
- Como?! – perguntou Carl.
- Eu vi um homem matando Sandro debaixo da caixa d’água. Com certeza o mesmo que estava dirigindo o furgão que estava nos seguindo. Eu consegui acertar um no braço, mas ele fugiu...
No momento em que o inspetor Lucas falava, ouviu-se novamente outro disparo. Automaticamente os três se abaixaram:
- Eu não gosto de dividir dinheiro com ninguém, sua bicha idiota – falava Bill dando um chute no traseiro morto de Luke, e colocando fogo nas roupas de Sandro. Antes que os federais chegassem. Jogou Luke por cima de Sandro e, posteriormente saiu correndo em direção a estrada. Onde conseguiu pegar um táxi para a loja de Lady Pat:
- Olhem ...alí!!! – gritou Paul, apontando pra claridade que se fazia na construção abandonada.
- Vamos, talvez eles pensem que nós fomos embora – falou Carl.
- Vamos ver isso! Acho que é uma enrascada. Mas vamos nos arriscar – falou o inspetor Lucas olhando fixamente para as labaredas que não paravam de aumentar.
O inspetor, acompanhado de Paul e Carl, seguiram em direção às chamas. Infelizmente não dava pra chegar muito perto. Mas Paul, Carl e o inspetor Lucas conseguiram ver nitidamente os corpos de duas pessoas se incendiando:
- Meu Deus! Será que se suicidaram, inspetor? – perguntou Carl, recolocando a arma na cintura.
- Não Carl. O que vocês estão vendo aqui...é literalmente uma “Queima de Arquivo”. Puta que pariu!! Não tem nada para ajudar a apagar isso....Merda!!! Vamos embora, vou ligar pras equipes vim aqui ver isso...E ainda temos que ver condução pra voltar...droga!!!!
- Vamos sim...puta que pariu..estamos sem carro pra variar. – falou Paul, procurando alguma coisa pelo chão.
- O que você quer? Agente William? – perguntava o inspetor.
- Eu quero um pedaço de madeira pra facilitar a investigação dos legistas. Se é que vocês me entendem... – Paul estava olhando para os corpos em chamas.
- É claro! Tem toda razão – falou Carl. – Deixe que eu me encarrego disso!
- Você é esperto agente William. Temos que tirar os corpos desse foto de alguma forma, antes que nada os reconheça.
- Eles estavam em três, inspetor. O pilantra matou e ateou foto neles. – gritou Carl, trazendo um pedaço de arame farpado que achou há uns metros dali.
- Vou ajudar você.
Fazendo uma espécie de anzol, praticamente os corpos foram pescados das chamas, com a ajuda de areia jogada pelo inspetor Lucas, ficou mais fácil o procedimento.
- Pronto. Já está tudo certo – falou Carl. – Vamos embora de uma vez...
- Droga de celular que não pega... temos que telefonar para a Central e pedir que mandem os legistas... – reclamava o inspetor Lucas.
- Vamos pra avenida. Aqui nesse lugar o meu também não pega...merda de celular – falou Paul. – Vamos logo!
Os três seguiram para a estrada, onde pegaram um táxi. No relógio de Paul marcavam 21 horas, quando conseguiram ligar pra Central.